Queda de Temperatura e Baixa Umidade: Impactos na Saúde Cardiovascular

Quando pensamos em inverno, geralmente lembramos das doenças respiratórias e com razão. Mas existe outro sistema do corpo que também exige atenção nos dias frios: o sistema cardiovascular. As temperaturas baixas e o ar seco representam riscos reais, especialmente para quem tem histórico de problemas no coração, pressão alta ou doenças circulatórias.

E esses riscos não se aplicam apenas a idosos: adultos jovens com fatores de risco, como sedentarismo, obesidade e estresse constante, também precisam estar atentos.


 O que acontece com o coração no frio?

Quando a temperatura cai, o corpo entra em um “modo de proteção”. Para evitar a perda de calor, os vasos sanguíneos se contraem (vasoconstrição), principalmente nas extremidades, como mãos e pés. Esse estreitamento faz com que:

  • A pressão arterial aumente

  • O coração precise bombear com mais força

  • O esforço cardíaco aumente, mesmo em repouso

Em pessoas com predisposição, isso pode desencadear crises de hipertensão, dores no peito (angina), arritmias e até infartos ou AVCs.

Além disso, com a baixa umidade do ar, o corpo tende a perder mais líquidos pela respiração e transpirar menos, o que reduz a sensação de sede. O resultado é a desidratação silenciosa, que aumenta a viscosidade do sangue e favorece a formação de coágulos, elevando o risco de trombose.


Sinais de alerta que não devem ser ignorados:

  • Pressão subindo sem motivo aparente

  • Dor no peito (especialmente em esforço leve)

  • Palpitações ou sensação de “coração acelerado”

  • Tontura frequente

  • Falta de ar mesmo em repouso

  • Inchaço nas pernas ou nos pés

Diante desses sintomas, é fundamental buscar orientação médica com urgência. Muitas vezes, um simples check-up pode evitar complicações graves.


Quem está mais vulnerável?

Alguns grupos precisam de cuidado redobrado no frio, como:

  • Idosos

  • Pessoas com hipertensão, diabetes ou colesterol alto

  • Pacientes cardíacos (infarto prévio, insuficiência cardíaca, arritmias)

  • Pessoas com histórico de AVC ou trombose

  • Quem está acima do peso ou leva vida sedentária

Mas atenção: mesmo quem se considera saudável pode ter alterações cardiovasculares no inverno. Por isso, a prevenção deve ser para todos.


Cuidados simples que fazem a diferença

Confira boas práticas para proteger seu coração nas estações frias:

  • Mantenha seus remédios em dia e siga as orientações médicas rigorosamente

  • Não interrompa suas atividades físicas, adaptando-as para locais cobertos ou horários mais quentes

  • Hidrate-se: mesmo sem sede, o corpo precisa de água

  • Alimente-se bem, evitando excesso de sal, açúcar e gordura

  • Durma bem e controle o estresse fatores emocionais afetam diretamente o coração

  • Faça exames preventivos com regularidade, principalmente se estiver em algum grupo de risco


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